Faminta por passagens...
Sou busca eterna do mais,
Talvez eu seja vã, tola;
Não vi o perfume da noite
Só tua noite em mim
Só tua face em mim
E eu a buscar-te entre pedras
A lutar com as fendas do talvez...
Fatalmente ingratidão!.
Um eu sonha e se alimenta no ar
Dos passos leves, lábios ternos
Boca sem sossegar
Um outro eu lambe o fogo da sorte
Exilando-se no labirinto do silêncio
Dos tremores...
A dor devia deixar-me descansar...
Ou pelo menos que escolha
Entre lá e cá somente um lugar...
(refeito...)
6 comentários:
Thaís,
Já li várias vezes. Que beleza, minha amiga!
Beijo :)
Thais querida...
A beleza do " talvez" não é a fenda, mas as múltiplas possibilidades que ela abre. Não só duas.
Difícil admitir, mais difícil enxergar.
As palavras casaram-se lindamente e formaram um nó.
Beijos.
Ameeei,pq nao coloca uma historia no seu blog?Tipo uma pra adolescentes (garota adolescante falando =*) ?GARANTOO que vai dar certo,viu?
beijaaao !
tá lindo o seu blog tha!!!
sucesso ae!!hhahah
um beijo das suas lindas alunas Marcela Precinotto e Marina Mariani
Cara Thaís,
Só agora aqui venho agradecer a sua visita ao meu blogue e as simpáticas palavras lá deixadas. Me desculpe.
Foi um prazer saber que passei a ter uma seguidora que escreve com tanta qualidade. Seus alunos estão, por certo, de parabéns!
Andei por estas "Fendas do talvez", eu que também,como quem tão bem as escreveu,navego pelos mares da vida de veleiro apontado ao mais.
Gostei!
Um abraço deste lado do mar.
Cara Thaís,
Volto para dizer que quis juntar-me aos seus seguidores, mas não foi possível! Diz o Google para voltar mais tarde. Assim farei, a ver se consigo juntar-me aos seguidores.
Abraço
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